Seguidores

15/02/2011

TREM DO PANTANAL - OPÇÃO DE LAZER



Trem do Pantanal tem promoção em Curitiba

Aumentar texto Diminuir texto


O Wood's Pub, endereço country em Curitiba (PR), vai ser palco do evento “Conhecendo o Mato Grosso do Sul com o Trem do Pantanal” nesta quarta-feira, dia 16. O evento, iniciativa da Serra Verde Express, BWT Operadora e Governo do Mato Grosso do Sul, tem como objetivo apresentar aos agentes de viagem de Curitiba e Região Metropolitana o Trem do Pantanal.
Os participantes serão recepcionados às 18h30 com comidas típicas, ao som do berrante, instrumento típico do peão boiadeiro. Além de músicas regionais, também será transmitido um vídeo institucional do Trem do Pantanal e do Estado. Em seguida, o diretor Comercial da Serra Verde Express, Adonai Arruda Filho, falará sobre o trem e sobre pacote especial para o feriado de 7 de setembro.
Trem do Pantanal
Inaugurado em 2009, o Trem do Pantanal se consolida, gradativamente, como uma das principais atrações turísticas do Estado. Saindo da capital Campo Grande (MS), ele percorre 220 quilômetros, passando pelas cidades de Aquidauana e Miranda. Em sete horas, os passageiros conhecem locais históricos e paisagens intocadas, onde é possível avistar muitos animais, como garças, jacarés, tamanduás, capivaras e veados.
15/02/2011 10:52

assessoria/DA

11/02/2011

Prefeita e Conselho Municipal de Cultura não medem esforços para recuperar parte do Pé de Cedro que caiu



A prefeita Dinalva Mourão (PMDB), se reuniu ontem (09), com o Conselho Municipal de Cultura, para firmar a proposta de destinação da parte do Pé de Cedro plantado por Zacarias Mourão que caiu durante uma tempestade em 2006.
        Símbolo da cultura de nossa cidade o Pé de Cedro plantado por Zacarias Mourão, sofreu em 2006 quedas de parte de seus galhos. Os mesmos estão abrigados no parque temático do pantanal, localizado na avenida Márcio Lima Nantes, no bairro Santa Maria.
Em reunião do Conselho Municipal de Cultura foram tomadas algumas decisões para destinação do galho e a remoção de dentro do Parque Temático.
Ficou decidido que será feito o DNA da árvore para documentação; do tronco serão retiradas às partes menores e a parte remanescente do tronco principal será dividida em duas partes, que serão tratados e alojados em local coberto em uma propriedade da prefeitura até a destinação final.
Além disso, os materiais retirados “galhos menores” serão transformados em souvenir, troféus, símbolos com logomarca cultural para premiação de vencedores em eventos culturais, como também para serem comercializados com a finalidade de arrecadar recursos para reforma do museu e revitalização da árvore; será também confeccionado um violão usando parte do tronco do Pé de Cedro e será entalhada a letra da música, hino da cidade de Coxim, em uma parte do tronco para exposição.
A prefeita não mede esforços quando se trata da cultura do município “Não podemos nunca esquecer do Zacarias Mourão, ele foi quem projetou Coxim no cenário nacional e internacional, foi um grande colaborador, por isso, o que estamos fazendo é apenas o primeiro passo do que ainda vamos fazer pelo Pé de Cedro e pela memória do poeta”. Disse a prefeita Dinalva Mourão.
Hugo Crippa 10 Fev 2011

10/02/2011

IPÊ AMARELO

O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).
A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.
As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.
Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.
Taxonomia
Família: Bignoniaceae
Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith
Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso
Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.
Aspectos Ecológicos
O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990).
Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular.
Informações Botânicas
Morfologia
As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas.
Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas.
As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada.
As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm.
Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes.
As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas.
Reprodução
A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo.
As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio).
As sementes são dispersas pelo vento.
A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano.
Ocorrência Natural
Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado.
Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas.
Clima
Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado.
T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo.
Solo
A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995).
Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977).
Pragas e Doenças
De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis.
ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa.
ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo.
A Madeira
Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995).
MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita.
Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar.
A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.
Usos da Madeira
Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc.
Produtos Não-Madeireiros
A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético.
O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana.
Outros Usos
É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana.
Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná.
Aspectos Silviculturais
Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins.
Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana.
Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983).
Produção de Mudas
A propagação deve realizada através de enxertia.
Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria.

A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação.
Sementes
Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978).
As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%.
As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo.

07/02/2011

Sucuri de 4 metros é encontrada dentro da casa de cadela em Coxim


Sucuri de 4 metros é encontrada dentro da casa de cadela em Coxim


Uma sucuri de 4 metros e aproximadamente 25 quilos foi encontrada dentro da casa de uma cadela da raça dalmata, nesta sexta-feira (29), no bairro Santo André, em Coxim.

O dono da cadela, o comerciante Agildo Pinheiro Lopes, 34 anos, disse que ela latia incessantemente. “Resolvi ver o que estava acontecendo e encontrei a cobra dentro da casa dela”, contou o comerciante.

Lopes acredita que a cobra estava se preparando para atacar a cadela, que estava amarrada dentro da casa. O comerciante acionou imediatamente a PMA (Polícia Militar Ambiental), que retirou a cobra do local.

Poucas horas depois, um filhote de jacaré, de cerca de 6 meses, foi encontrado próximo ao Batalhão da Polícia Militar, região central da cidade. Os policiais ambientais também foram chamados para capturar.

Cobra e jacaré foram devolvidos em seu habitat natural. A sucuri foi levada para a mata, a 40 quilômetros da cidade, e o jacaré foi solto no rio Taquari.
Matéria do site:
Edições de Notícias de Coxim.
Sheila Forato

01/02/2011

Prefeito quer mudar nome da cidade pra Rio Verde do Pantanal

Aconteceu de novo. Desta vez, foi na novela Insensato Coração, da Rede Globo. Enquanto dois personagens conversam, a cidade sul-mato-grossense de Bonito é citada como se ficasse no Estado de Mato Grosso.

A Cultura AM quer saber a opinião de seus ouvintes quanto à necessidade, ou não, de mudança do nome do Estado, para evitar confusão como essa com o Estado de Mato Grosso. Pois, o assunto voltou a ser discutido após essa gafe dos autores da novela.

Para falar sobre o assunto, o programa RC Meio Dia desta terça-feira (01) recebe o jornalista e escritor Sérgio Cruz, que foi membro da Liga Pró Estado do Pantanal e o prefeito do município de Rio Verde de Mato Grosso (MS), Wiliam Douglas que, atendendo às entidades representativas do município, está discutindo a mudança do nome da cidade para Rio Verde do Pantanal.

Além da confusão do nome do município, que está em Mato Grosso do Sul, porém é chamado de Rio Verde de Mato Grosso, há ainda uma confusão com o nome da cidade de Rio Verde, no estado de Goiás.

A rádio Cultura também vai ouvir, nesta quarta-feira (02), 100 ouvintes da capital e do interior sobre o assunto.

Você acha que cenas de novela como essa prejudicam a economia do nosso Estado? Está na hora de rediscutir a mudança de nome do Mato Grosso do Sul? Para opinar, ligue             (67) 3323-6500       e participe.
01/02/2011 - 10:13

Postagens populares

PanTaneira

PanTaneira