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03/11/2009

Arpeixe é escolhida para fabricar pulseiras para coleção da Le Lis Blanc


Entre sete Estados do Brasil, o artesanato de Mato Grosso do Sul, mais especificamente de Coxim, foi um dos três escolhidos pela cadeia de lojas Le Lis Blanc para fornecer um produto para a coleção primavera-verão da marca.
A conquista representa um grande salto para as mulheres da Associação Reciclando Peixe de Coxim (Arpeixe) que serão responsáveis para desenvolver o produto, ou seja, pulseiras grandes e coloridas para compor o alto astral desse verão.
Os três modelos de pulseiras de couro de tilápia ganharam novas cores para seguir a tendência da moda atual e já estão nas 35 lojas da marca e mais de 150 multimarcas licenciadas.
Na comercialização desses produtos, a Le Lis Blanc assume um compromisso com o desenvolvimento social das artesãs envolvidas e suas famílias, além de proporcionar o desenvolvimento sustentável do artesanato brasileiro, respeitando à diversidade humana e o meio ambiente.
Arpeixe - Fundada em 2003, a Associação produz acessórios inspirados em cores e na fauna do Pantanal Sul Mato-Grossense. As pulseiras em couro de peixe são produzidas pelas esposas dos pescadores para ajudar no sustento da família. Sua matéria prima é o couro de peixe, reciclado das sobras da atividade pesqueira.
Le Lis Blanc
A marca é uma das principais empresas varejistas do setor de vestuário e acessórios de moda feminina de alto padrão no Brasil. Fundada em 1982, por Waltraut Guida e Rahyja Afrange, duas renomadas profissionais do mercado de moda brasileiro, a marca tem se expandido e chegou no Mato Grosso do Sul em 2007 com uma loja no shopping Campo Grande. Hoje a loja oferece produtos de moda, aroma e casa, apresentando produtos arrojados e de luxo. Para conferir mais informações sobre as lojas e consultar a revista eletrônica, acesse o site www.lelisblanc.com.br.
(Ana Flávia Dorsa)(Fonte: idest.com.br)

24/09/2009

Carta de Coxim em Prol do Rio Taquari será encaminha as autoridades do Governo Federal‏




Carta de Coxim será encaminhada ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, aos ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, declarou o deputado estadual Junior Mochi (PMDB), durante o ato público, na manhã desta segunda-feira 21/9, "nós vamos solicitar uma audiência com o ministro da Integração e pedir o apoio e o envolvimento de toda a bancada federal para que possamos viabilizar o empenho do recurso que já está consignado no Orçamento da União para intervenções práticas",destacou para dar continuidade no "Salve o Taquari, Respeite o Pantanal".

O parlamentar destacou que a conseqüência da liberação dos recursos vão ser intervenções práticas, são os próximos passos a serem adotados após o ato público "Salve o Taquari, Respeite o Pantanal", na Br - 163, com a participação de autoridades, estudantes e populares, na entrega de panfletos e mudas de árvores nativas que foram entregues aqueles que passaram pela rodovia na manhã da segunda-feira, dia da árvore. A ação foi proposta pelo deputado estadual Junior Mochi, que é representante da região Norte na assembléia Legislativa. Na semana passada, durante sessão ordinária, ao fazer uso da tribuna, o deputado convocou todas as autoridades para se fazerem presentes no ato. Desta maneira Mochi espera sensibilizar as autoridades das esferas: estadual e federal para que garantam recursos para que sejam tomadas medidas urgentes com o intuito de recuperar micro-bacias na região norte.

A iniciativa de Mochi foi reforçada pela diretoria do Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Rio Taquari (Cointa) e contou com apoio de todos os municípios da região.

Com 787 quilômetros de extensão, o Rio Taquari é um dos principais afluentes do Pantanal. Ao longo de 30 anos, o rio vem sofrendo agressões que resultaram em desastre ecológico. A região era caracterizada por "pulsos de inundação", que alagavam a área entre os meses de outubro e maio, como todo o ecossistema do Pantanal que apresenta características de inundação pluvial.
Ao longo desse período, os pulsos deixaram de existir, obrigando pantaneiros e inúmeros animais silvestres que habitavam a área a abandonar a região. Atualmente, uma área de 11 mil quilômetros quadrados encontra-se submersa. Sem o Taquari, o Pantanal está ameaçado também.

O objetivo do ato foi de sensibilizar as autoridades estaduais e federais para garantir recursos previstos no Orçamento Geral da União para atender a recuperação de áreas degradadas do Taquari, que é considerado o maior desastre ambiental da região Centro Oeste. Em comemoração ao dia da árvore, o grupo impediu o trânsito na BR 163, cerca de 40 minutos, para distribuir 1.500 mudas de árvores nativas, informativos, camisetas e adesivos com a frase "Salve o Taquari, Preserve o Pantanal". De acordo com a organização, esta é a primeira ação, que interditou temporariamente, a BR com maior fluxo de veículos no Estado de Mato Grosso do Sul.

Conforme previsão do coordenador do Cointa, Pedro Freitas de Oliveira, no domingo 20/9, jornalistas de diversos veículos de imprensa do Mato Grosso do Sul acompanhados de integrantes do Cointa entre eles a prefeita de Coxim, Dinalva Mourão e técnicos realizaream uma visita de inspeção no leito do rio Taquari, oportunidade de captação de imagens e locais com mverdadeiros bancos de areia. Outros prefeitos e vereadores que integram a diretoria e o conselho fiscal do Cointa, concederam entrevistas

Integram o Consórcio os municípios: Alcinópolis, Bandeirantes, Camapuã, Costa Rica, Coxim, Figueirão, Pedro Gomes, Rio Negro, Rio Verde, São Gabriel do Oeste e Sonora. Fazem parte da diretoria do consórcio os seguintes prefeitos: diretoria: Presidente: Zelir Antônio Magioni (Mano) - Prefeito de Sonora, Vice-presidente de integração regional: Dinalva Mourão - Prefeita de Coxim, Vice-presidente de assuntos institucionais: Manoel Nunes da Silva - Prefeito de Alcinópolis, Vice-presidente de programas e projetos especiais: Marcelo Dualibi - prefeito de Camapuã, Secretário geral: Willian de Brito - Prefeito de Rio Verde de Mato Grosso, Tesoureiro: Sérgio Marcon - Prefeito de São Gabriel do Oeste.
Já o conselho fiscal formado por vereadores é composto pelos seguintes parlamentares: Presidente: Wladimir Ferreira - vereador de Coxim, Primeiro vice-presidente: Humberto Bogari - vereador de Camapuã, Segundo vice-presidente: Jocemir Luis Sabedot - vereador de São Gabriel do Oeste, Primeiro secretário: Eliênio Almeida Queiroz - vereador de Alcinópolis, Segundo secretário: Laudir A. da Rosa - vereador de Sonora, Tesoureiro: Adair Tiago de Oliveira - vereador de Costa Rica

02/09/2009

São-gabrielense pesca jaú de pelo menos 53 quilos no Rio Taquari


Já era quase noite quando o pescador amador Aílton Lordano, de São Gabriel do Oeste, teve a espera compensada, no último sábado (29). Lordano fisgou um jaú de 53 quilos limpos (sem a barrigada), no rio Taquari em Coxim.
De acordo com o “sortudo”, ele pescava próximo ao pesqueiro do Mano quando sentiu a linha 0,85 correr com velocidade pelo molinete. Acompanhado de um colega, Lordano levou mais de duas horas para tirar o peixe da água. Com o peso e a força do animal, a vara do pescador chegou a quebrar.
Quando chegou em casa, o peixe chamou a atenção de familiares e vizinhos, que fizeram questão do ver o “trofeu”, ainda com o anzol. “Nem acredito que peguei um peixe desse tamanho”, disse Lordano, que passa boa parte dos finais de semana pescando em Coxim.

*Com informações de Tineke Bronkhorst de São Gabriel do Oeste
Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009 09:16
Da Redação/PCS
FOTO: Tineke Bronkhorst

Empresário coxinense fisga dourado de 15 quilos no rio Taquari


No final da tarde de ontem (1), o empresário Armando Costa de Oliveira, 55 anos, como faz todas as terças-feiras, foi até as margens do rio Taquari, precisamente no tablado que fica atrás do Hotel Rio, na região central de Coxim, e fisgou um dourado de 15,5 quilos.
Utilizando molinete, linha 0,80 e como isca uma tuvira, em poucos minutos de pescaria retirou mais um belo exemplar de dourado das águas turvas do rio que corta o município. Segundo Oliveira, o dourado era macho e por isso não pensou duas vezes em tirá-lo do rio.
Nos últimos dias vários pescadores amadores e profissionais estão com sorte e comprovam que o rio Taquari continua piscoso

Quarta-feira, 02 de Setembro de 2009 16:05
Sheila Forato

24/08/2009

Pescador fisga dourado de 22 kg no rio Taquari


Engenheiro agrônomo tirou foto com a web cam do notebook


COXIM – Nesta segunda-feira (24), por volta das 10 horas, um pescador, conhecido como “Gauchão”, fisgou um dourado de 22 quilos no rio Taquari.

Segundo o turismólogo Ariel Albrecht, ele pescava nos fundos do Cointa (Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento da Bacia do Rio Taquari), localizado na avenida Presidente Vargas, 1.638, em Coxim.



A isca utilizada pelo pescador, de acordo com o relato dele ao turismólogo, foi filé de armau e linha de mão 0.80. O peixe chamou a atenção dos funcionários do Cointa, que fizeram questão de tirar fotos com o belo exemplar de dourado.



As fotos foram tiradas pelo engenheiro agrônomo, Raimundo Alves Junior, por uma web cam de notebook.



No último dia 02, o sapateiro Silvestre Heinen, 67 anos, também pescou um dourado no rio Taquari, próximo a praça do Flutuante, que também fica na zona urbana de Coxim.



O dourado fisgado pelo sapateiro pesou 21 quilos e mediu 98 centímetros. Neste caso, Heinen usou piau como isca, anzol sete e linha 50. Ele conta que “brigou” aproximadamente uma hora para tirar o peixe da água.



Também no rio Taquari, no dia 16 de julho, o pescador Edgar Rodrigues Paulino, 62 anos, fisgou um jaú de 98 quilos e 1,40 metros. Desta vez o peixe foi pescado a 30 quilômetros da zona urbana de Coxim



Os pescadores Valdir Antônio Doltv, 45 anos e Sebastião José dos Santos, 50 anos, que acompanhavam Paulino, afirmaram que “sofreram” cerca de duas horas para tirar o peixe do rio.



***A reportagem acima foi sugerida ao Edição de Notícias pelo turismólogo Ariel Albrecht. Participe você também do “Internauta Repórter”. Mande um e-mail para edicao@edicaoms.com.br. Você pode sugerir a próxima reportagem.



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Sapateiro fisga dourado de 21 quilos e 98 cm no rio Taquari, em Coxim



Peixe de 98 kg é fisgado no rio Taquari por três pescadores

Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009 17:42
Sheila Forato
FOTO: Raimundo Alves Junior

12/08/2009

Pescadores exibem outro jaú de 1,41m fisgado também no Rio Taquari


No mês de julho, por volta das 14horas foi pego também no Rio Taquari, (região da Beira Alta) em Coxim, um jaú de 42 quilos, o peixe media 1,41m. E foi fisgado pelos pescadores esportistas Willian Grandizolli e Rogério Zanin [foto]. Que usaram para pegar o peixe uma carretilha com linha 90 e uma vara de 200 libras, que tinha como isca apenas minhoca.

Segundo dados da Wikipédia o jaú é um peixe de grande porte, podendo alcançar mais de 1,5m de comprimento total e 100kg. O corpo é grosso e curto; a cabeça grande e achatada. A coloração varia do pardo esverdeado claro a escuro no dorso, mas o ventre é branco; indivíduos jovens apresentam pintas claras espalhadas pelo dorso.

É uma espécie piscívora. Vive no canal do rio, principalmente nos poços das cachoeiras, para onde vai no período de água baixa acompanhando os cardumes de Characidae (especialmente curimbatá) que migram rio acima.

A carne é considerada "remosa", mas é apreciado no Sudeste do Brasil. A pressão de pesca pelos frigoríficos que exportam filé de jaú é muito grande e tem sido responsável pela queda da captura da espécie.

Maikon Leal - Coxim Agora
Foto: Divulgação

02/08/2009

Pescador pega Dourado de 21 quilos e 98 cm em Coxim



Na manhã deste domingo (2), o sapateiro Silvestre Heinen, 67 anos, pescou um dourado de 21 quilos e 98 centímetros, no rio Taquari, em Coxim. Ele contou, ao Edição de Notícias, que o peixe pulou apenas uma vez para fora da água e a briga para tirá-lo do rio durou cerca de uma hora.



Segundo o sapateiro, após 15 minutos de pescaria ele fisgou um piau, que utilizou como isca para pegar o dourado. Heinen usava anzol número 7 e linha 50. “Fui buscar o almoço e garanti as refeições da semana”, brincou o sapateiro. Ele pescava no barranco, próximo a praça do Flutuante, na zona urbana de Coxim.



O sapateiro exibia o peixe num posto de combustíveis localizado na região central. Muitos curiosos foram até o local para ver o belo exemplar de dourado tirado das águas do rio Taquari.



JAÚ - No último dia 16, o pescador Edgar Rodrigues Paulino, 62 anos, também fisgou um grande peixe no Taquari. Um jaú de 98 quilos e 1,40 metros foi fisgado a aproximadamente 30 quilômetros da zona urbana.



Paulino, acompanhado Valdir Antônio Doltv, 45 anos e Sebastião José dos Santos, 50 anos, brigaram por duas horas para tirar o peixe da água.




Domingo, 02 de Agosto de 2009 10:11
Sheila Forato
FOTO: PC de Souza

Governos de MS e DF criam rota turística Brasília/Pantanal - Bonito


Os governos de Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal criaram oficialmente a nova rota turística Brasília/ Pantanal – Bonito, com a proposta de oferecer ao visitante oito dias de atrativos culturais e exuberância da natureza nas três regiões do Brasil Central.

O Termo de Lançamento foi assinado ontem (29) na abertura do 10º Festival de Inverno de Bonito, pelo governador André Puccinelli e o presidente da Brasília Tur, João Oliveira, que veio ao estado representando o governador José Roberto Arruda.
Também firmaram a parceria os prefeitos de Bonito, José Artur Figueiredo, de Porto Murtinho, Nelson Cintra, e a presidente da Fundação de Cultura e Turismo de Corumbá, Ligia Maria Baruki e Melo.

“Vamos vender um roteiro em que Brasília recepciona o turista em quatro dias, para depois o visitante vir aqui por mais quatro. Assim divulgamos nosso Pantanal e Bonito ainda mais, para o Brasil e o mundo”, anunciou o governador.
João Oliveira considera que o compromisso mútuo é um grande passo numa parceria em prol do desenvolvimento do turismo no País e acha que essa é uma excelente oportunidade para valorizar Brasília como atrativo. “A Federação só caminha quando estamos juntos. Fomentar o turismo é uma grandeza, e nós temos divisas para isso. Brasília, por ser capital, é um símbolo, temos que valorizá-la, com seu belo céu azul, sua gastronomia, hospitalidade e patrimônio cívico-cultural”, destacou o presidente da empresa turística.

Day by day

O novo roteiro prevê a chegada em Brasília, com quatro dias de intensa agenda de passeios e tours por todos os monumentos, atrativos arquitetônicos e diversos outros pontos turísticos da Capital Federal. À noite, há passeios opcionais e sugestões de espetáculos e shows.

No 4º dia, o turista se desloca para Campo Grande. O tour pode ser iniciado pelo Trem do Pantanal, linhas aéreas ou circuitos rodoviários. Há sugestões de principais atividades em Bonito e na área pantaneira.

Quinta-feira, 30 de Julho de 2009 07:24
Da Redação/PCS
FOTO: Edemir Rodrigues

11/07/2009

MEL PANTANEIRO - pode ser considerado produto único e exclusivo


O Mel do Pantanal pode ser o primeiro produto sul-mato-grossense a receber a chamada Indicação Geográfica. O produto que recebe este tipo de certificação tem uma identidade própria que estabelece uma ligação entre suas características e a sua origem. É o caso de produtos famosos pelo Brasil como a cachaça de Paraty, o café do Cerrado Mineiro, o couro do Vale dos Sinos entre outros.
Para dar início à avaliação da região onde é produzido o mel pantaneiro, em Mato Grosso do Sul, o consultor, Fernando Schwanke, do Rio Grande do Sul, estará nesta sexta-feira, 10 de julho, em Aquidauana, para conversar com os possíveis parceiros e as associações de produtores que pretendem entrar com o pedido de Indicação Geográfica. O consultor faz visita nesta quinta-feira (9), à tarde, à cidade de Corumbá.
A Indicação Geográfica é o reconhecimento da procedência de um produto com características que o diferenciam dos demais, como a forma de elaboração, os ingredientes e outras qualidades que garantem a exclusividade. Quem concede esta certificação é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), e o pedido é feito pelo grupo que produz com o produto.
“Para receber essa identificação de procedência, é necessário fazer um levantamento histórico da produção, fazer as adequações operacionais necessárias, delimitar a área onde ela acontece, regular um caderno de normas com as características do produto além de criar uma identidade visual para ele”, conta Schwanke.
Uma vez recebida a indicação, o mel do Pantanal terá vantagens como um maior valor agregado, que o diferencie dos demais, a preservação das particularidades do produto e maior investimento na área de produção. “Esse pode ser o primeiro produto de Mato Grosso do Sul a ser reconhecido geograficamente, posteriormente outras indicações poderão vir”, avalia Marcus Rodrigo de Faria, gerente de agronegócio do Sebrae/MS, que atua no setor apícola há cinco anos.
Na região pantaneira são em torno de 250 a 300 produtores de mel. Serão avaliados os municípios de Anastácio, Aquidauana, Miranda, Ladário, Corumbá, Porto Murtinho, Caracol, Coxim, Bela Vista, Jardim, Guia Lopes da Laguna, Nioaque, Bonito e Bodoquena.
Segundo o consultor de apicultura Gustavo Bijos, as avaliações serão feitas e daqui a três meses serão definidos exatamente quem são e onde estão os apicultores que podem receber o selo.

Indicações Geográficas já concedidas

No Brasil são seis as indicações geográficas já concedidas. São os vinhos do Vale dos Vinhedos (RS), a cachaça de Paraty (RJ), o café do Cerrado Mineiro (MG), a carne bovina do Pampa Gaúcho (RS), o couro do Vale dos Sinos (RS) e as uvas e mangas produzidas no Vale do São Francisco (BA).

Essa certificação torna os produtos mais atraentes e confiáveis para os consumidores, abrindo inclusive, portas para o mercado internacional. “Os grupos que obtém a indicação devem zelar pela gestão e preservação do título, que garante ao grupo produtor processar juridicamente quem comercializar produtos de falsa indicação geográfica”, diz Marcus.

Quinta-feira, 09 de Julho de 2009
Da Redação/PCS

05/07/2009

FESTA CAIPIRA

Acontece no nosso Estado de Mato Grosso do Sul no mês de junho e julho as festas tradicionais de São João e Sto Antonio, para ñ perdemos a nossa tradição, as escolas fazem as festas para ñ deixar morrer a nossa cultura.











28/06/2009

PANTANAL - MATO GROSSO DO SUL


Acima, aspecto da vegetação do Pantanal do Mato Grossodo Sul.

JACARÉ, em um de suas refeições.

Tuiuiús no Pantanal.
O tuiuiú ou jaburu é uma ave migratória que habita a América do Sul e Central,
muito encontrada no Pantanal. Chega a atingir mais de um metro de altura

(foto IBGE).

Coelheiro e Garça

TUCANO

27/06/2009

PAISAGEM PANTANEIRA


O Complexo do Pantanal é um ecossistema com 250 mil km² de extensão,
situado no sul de Mato Grosso e no noroeste de Mato Grosso do Sul,
ambos Estados do Brasil, além de também englobar o norte do Paraguai
e leste da Bolívia (que é chamado de chaco boliviano),
considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial
e Reserva da Biosfera.
O Pantanal é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta e está localizado no centro da América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai.
Sua área é de 138.183 km², com 65% de seu território no estado de Mato Grosso do Sul e 35% no Mato Grosso.
A região é uma planície aluvial influenciada por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai, onde se desenvolve uma fauna e flora de rara beleza e abundância, influenciada por quatro grandes biomas:
Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica.
Pelas suas características e importância esta área foi reconhecida pela UNESCO, no ano 2000, como Reserva da Biosfera, por ser uma das mais exuberantes e diversificadas reservas naturais da Terra.
O rio Paraguai e seus afluentes percorrem o Pantanal, formando extensas áreas inundadas que servem de abrigo para muitos peixes, como o pintado, o dourado, o pacu, e também de animais, como os jacarés, as capivaras e ariranhas, entre outras espécies. Muitos animais ameaçados de extinção em outras partes do Brasil ainda possuem populações vigorosas na região pantaneira, como o cervo-do-pantanal, a capivara, o tuiuiú e o jacaré.




Devido a baixa declividade desta planície no sentido norte-sul e leste-oeste, a água que cai nas cabeceiras do rio Paraguai, chega a gastar quatro meses ou mais para atravessar todo o Pantanal. Os ecossistemas são caracterizados por cerrados e cerradões sem alagamento periódico, campos inundáveis e ambientes aquáticos, como lagoas de água doce ou salobra, rios, vazantes e corixos.

A Unesco reconheceu o Pantanal como uma das mais exuberantes e diversificadas reservas naturais do Planeta integrando-o ao acervo dos patrimônios da humanidade. Localizado no interior da América do Sul, o pantanal é a maior extensão úmida contínua do planeta. Hidrograficamente, todo o Pantanal faz parte da bacia do rio Paraguai constituindo-se em uma imensa planície de áreas alagáveis. Quando do período das cheias justifica a lenda sobre sua origem, que seria um imenso mar interior - o mar de Xaraés.
O clima é tipo quente no verão, com temperatura média em torno de 32°C e frio e seco no inverno, com média em torno de 21°C, ocorrendo ocasionalmente, geadas nos meses de julho e agosto. A união de fatores tais como o relevo, o clima e o regime hidrográfico da região favoreceram o desenvolvimento de numerosas espécies animais e vegetais que povoam abundantemente toda sua extensão.





O Pantanal entretanto não é um só.
Existem 10 (dez) tipos de pantanal na região com características diferentes de solo, vegetação e drenagem, são eles:
- Nabileque - 9,4 %;
- Miranda, 4,6%;
- Aquidauana, 4,9 %;
- Abobral - 1,6 %;
- Nhecolândia - 17,8 %;
- Paiaguás - 18,3 %;
- Paraguai - 5,3 %;
- Barão de Melgaço - 13,3 %;
- Poconé - 12,9 %;
- Cáceres - 11,9 %.
A beleza proporcionada pela paisagem pantaneira fascina pessoas de todo o mundo fazendo com que o turismo se desenvolva em vários municípios da região.

(Este texto da página pertence a Equipe Verde
- Larissa - Powered by HpLoco.Com)

20/06/2009

VIAJANDO NO TEM DO PANTANAL


O retorno do Pantanal Express resgatou parte da história do estado e da memória da gente do Mato Grosso do Sul, principalmente das comunidades situadas ao longo da via férrea, que há anos aguardavam a volta do trem.

São 220 quilômetros de pura nostalgia, em um roteiro emoldurado por algumas das mais belas paisagens do mundo. O Pantanal Express parte de Campo Grande rumo à cidade de Miranda, destino final do trajeto. São aproximadamente 7 horas viajando no tempo e percorrendo dezenas de pontos históricos - cada passo testemunhado pela exuberância pantaneira.

O Pantanal Express opera aos sábados, domingos e feriados prolongados.


ATRAÇÕES DO PERCURSO
A região pantaneira tem como principais atrativos paisagens, morros, cachoeiras, corredeiras, rios, praias e muito mais. Cada ponto apresenta a rara beleza do Pantanal e muita história pra contar.









Embarque na estação de Campo Grande
Morraria da Serra de Maracaju
Aqui existe uma grande concentração de locais memoráveis, entre eles:
Morro do Chapéu, Morro do Dedão, Bico da Arara, Morro do Paxixi, Cachoeira do Morcego e Corredeira do Morcego.

Rio AquidauanaOferece praias, corredeiras e cachoeiras à margem da linha férrea, além de espetáculos que completam o cenário, como a florada dos ipês e a piracema.

Aquidauana - Parada de 3 horas para almoço.Aquidauana possui construções de valores histórico-culturais, como a Casa Primavera, além dos casarios que preservam um conjunto arquitetônico original. É a cidade pantaneira mais próxima da capital, a 136 km.

O rio que dá nome à cidade oferece aos turistas safáris fotográficos e boas pescarias. Em suas margens, formam-se bonitas praias, próprias para a prática de esportes aquáticos.

AnastácioPrimeiro núcleo da cidade de Aquidauana, implantou-se na margem esquerda do rio do mesmo nome, em terras da Fazenda Santa Maria, transformando-se em município em 1964.

Seus principais atrativos são a conhecida Ponte Velha (elo de ligação com Aquidauana) e a bela prainha com área para prática de esportes.

Guia LopesA Estação que servia de apoio logístico para a estrada de ferro foi inaugurada como posto km 1.062 em 1930. Na Noroeste do Brasil houve também um trem especial de passageiros com esse nome.

TaunayInaugurada em 1912, a Estação de Taunay homenageia o escritor Visconde de Taunay, autor do livro A Retirada da Laguna, epopéia da Guerra do Paraguai ocorrida no Mato Grosso. O Distrito de Taunay detém valor histórico importante para a região, onde a formação social das comunidades indígenas é modelo e referência em âmbito nacional.

AgachiInaugurada em 1929, essa estação teve sua economia baseada nas olarias, que chegavam a produzir telhas de até 6 empreendimentos, além de saladeiros (frigoríficos), caieiras (fabricas de cal) e fábricas de cachaça.

Duque EstradaA Estação de Duque Estrada foi inaugurada em 1938, a 8km de Miranda, numa região de planaltos e planícies. Para realizar a passagem da linha férrea, foi preciso abrir um túnel (a céu aberto) numa rocha de aproximadamente 40 metros de extensão. Com a desativação do trem de passageiros, a economia da região passou a basear-se nas fazendas de criação de gado em seu entorno.

MirandaJunto a outras grandes edificações, a estação ferroviária de Miranda, construída em 1912, é uma das mais antigas do Mato Grosso do Sul. A cidade tornou-se pólo turístico graças ao turismo histórico - cultural, urbano e rural associado ao ecoturismo -, além da cavalgada e pesca esportiva.

Banhado pelos rios Miranda e Aquidauana, o município mantém características marcantes da vegetação da Serra da Bodoquena, em transição para o bioma Pantanal, o que torna a sua biodiversidade viva e esplendorosa.

Com a segunda maior população indígena do Estado, Miranda recebe grande influência da etnia Terena, que contribui para o enriquecimento cultural e artístico da cidade, através de suas danças, costumes, artesanato e tradições.

Desse ponto em diante, começa a se apresentar o magnífico Pantanal com as características peculiares de cada uma de suas sub-regiões, confira:

Pantanal do Rio Aquidauana - Atingindo os municípios de Aquidauana, Anastácio e Rio Negro, é definido como Alto Pantanal por ser menos afetado pelas enchentes do que os outros pantanais. Num raio de cerca de 50 km de Aquidauana, já é possível contemplar as belezas da flora e fauna silvestres da região.

Pantanal do Rio Negro e Região - Municípios de Aquidauana e Rio Negro - Uma das mais bonitas sub-regiões do Pantanal, onde o acesso por terra na estação da seca, de junho a outubro, proporciona ao turista uma aventura em estrada boiadeira. Durante o resto do ano, o acesso por avião proporciona uma visão panorâmica indescritível do Pantanal.

Pantanal da Nhecolândia e Vazantes - Municípios de Aquidauana, Rio Negro e Corumbá - Conhecido como o coração do Pantanal Sul, essa região tem características bastante típicas: corixós, baías, salinas, campos limpos, bosques e savanas, elementos que fazem parte do habitat natural dos animais silvestres.

Pantanal do Rio Miranda - Municípios de Aquidauana, Anastácio e Rio Negro - Margeando a BR-262, essa região estende-se até o Pantanal do Rio Paraguai sem perder suas características peculiares: uma mistura incrível de matas, savanas e campos inundáveis como brejos, lagoas e vazantes.

Pantanal do Abobral e Estrada-Parque - Municípios de Miranda e Corumbá -Cortando os pantanais do Abobral e Nhecolândia, a Estrada Parque - conhecida como estrada velha ou boiadeira - era, até os anos 80, o único acesso por terra à fronteira com a Bolívia.

Hoje, é conhecida como Estrada Parque Pantanal, cujo traçado seguia a linha imaginária definida pelo Mal. Cândido Mariano da Silva Rondon quando implantou a linha telegráfica na região sul do Estado denominada Pantanal Mato-grossense. A velha estrada resistiu ao tempo e continuou servindo às comunidades do seu entorno, transformando-se num atrativo turístico graças ao seu valor histórico-cultural e beleza única.

Chegada no Destino final, a Estação Ferroviária de Miranda.Trem do Pantanal como agente social
Num projeto visando o desenvolvimento socioeconômico sustentável das comunidades locais, as atividades de turismo ferroviário na região do Pantanal têm como objetivos principais a geração de emprego, renda e ocupação para as comunidades envolvidas. As ações terão também como foco:

Sensibilizar a comunidade para a preservação do meio ambiente.
Criar um roteiro que vise o resgate histórico-cultural do Turismo Ferroviário da região.
Programar novos roteiros para a prática de ecoturismo, aventura, turismo rural, além da pesca esportiva e seus segmentos.
Aumentar o fluxo de turistas para os municípios e distritos da região.
Oferecer um meio de transporte alternativo de passageiros.
Fonte: Fundação de Turismo do Mato Grosso do Sul.

Consulte datas de saídas nos feriados para o trecho:
Campo Grande - Aquidauana - Campo Grande.

Tarifas



Crianças até 2 anos:
gratuidade total (exceto seguro opcional).
De 2 até 5 anos: gratuidade desde que não ocupem assento (exceto seguro opcional).
Tarifa Criança: válida de 5 a 12 anos.
Camarotes

Disponibilidade:
6 Camarotes de 8 lugares
1 Camarote de 4 lugares.
Camarotes vendidos individualmente.
Não serão comercializados lugares em separado.

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